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O gênero Boa está amplamente distribuído pelas Américas e mais especificamente na América Central e América do Sul. No Brasil ocorrem duas subespécies: a jibóia amazônica (Boa constrictor constrictor) e a jibóia cinzenta (Boa constrictor amarali), esta última relativamente comum no Cerrado. Como as demais serpentes da família boidae, a jibóia mata suas presas por constricção. Se alimenta de mamíferos de pequeno e médio porte como cotias (Dasyprocta azarae), pacas (Cuniculus paca), capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris), macacos (Callitrix sp.) e aves. Quando adultos normalmente medem de dois a três metros de comprimento. È um animal vivíparo, ou seja: dá a luz a filhotes já formados. Ocorrem próximas a cursos d’água, nadam e escalam muito bem. Quando ameaçada assume posição de defesa em forma de “S” e emite um chiado. Pode morder quando molestada, porém não se trata de uma serpente peçonhenta. Apresenta a dentição áglifa, sendo todos os dentes de mesmo tamanho. É muito caçada dado as crendices populares, e também para servir como animal de “pet”.
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